1. Tocai
a trombeta em Sião
2. Promulgai
um santo jejum,
3. Proclamai
uma assembleia solene,
4. Congregai
o povo,
5. Santificai
a congregação,
6. Ajuntai
os anciãos,
7. Reuni
os filhinhos e os que mamam,
8. Saia
o noivo da sua recâmara e a noiva, do seu aposento,
9. Chorem
os sacerdotes, ministros do Senhor,
10.
E orem: Poupa o teu povo, Ó Senhor.
Joel 2:15-17
Esses deveriam ser chamados os dez
mandamentos para o avivamento. Se forem considerados apenas literalmente, eles
não teriam muito valor, e o próprio livro de Joel não significaria tanto. Mas,
quando os consideramos em temor santo e com desejo apaixonado de ver a
visitação divina sobre seu povo, percebemos que esses mandamentos são a chave
para o avivamento.O som da trombeta é um hábito tão antigo quanto nós gentios poderíamos imaginar. Segundo Dean Stanley,
O sopro vigoroso do chifre de carneiro consagrado
convocava uma assembleia para um jejum
extraordinário. Nenhuma alma poderia ficar ausente.
Assim como a ardente cruz, eles convocavam velhos
e jovens, homens e mulheres, mães com seus bebês
de peito e o noivo e a noiva em seu dia de núpcias.
Todos ficavam prostrados em frente ao altar.
O próprio altar presenteou aqueles corações contritos
com todos mesa posta sem o seu sagrado banquete;
a turma sacerdotal, em vez de reunir-se, como de costume,
sobre a plataforma, eram dirigidos ao espaço mais
adiante. Eles davam as costas ao altar morto e
prostravam-se em direção à presença invisível dentro
do santuário. Em vez de hinos e músicas, os quais,
desde os tempos do rei Davi, introduziram suas orações,
nada se ouvia senão o soluço apaixonado e o alarido
alto e dissonante que somente a hierarquia oriental
pode proferir. Em vez de compactos mantos brancos com
que eles normalmente se apresentavam, eles estavam
envolvidos em um saco preto de pelo de cabra, e
envoltos na cintura por um cinto grosseiro, da mesma
textura da vestidura, em vez de faixas brilhantes da
vestimenta sacerdotal. Aquelas vestes sacerdotais
estariam agora rasgadas ou lançadas fora. Com o
peito descoberto, eles moviam, na direção do templo,
seus tecidos negros e gritavam bem alto: "Poupa teu
povo, Ó Senhor!" Esta é uma vívida interpretação da
antiga cerimônia anunciada pelo toque do shofar.
Este é o significado da frase:
"Tocai a trombeta em Sião".
O sopro vigoroso do chifre de carneiro consagrado
convocava uma assembleia para um jejum
extraordinário. Nenhuma alma poderia ficar ausente.
Assim como a ardente cruz, eles convocavam velhos
e jovens, homens e mulheres, mães com seus bebês
de peito e o noivo e a noiva em seu dia de núpcias.
Todos ficavam prostrados em frente ao altar.
O próprio altar presenteou aqueles corações contritos
com todos mesa posta sem o seu sagrado banquete;
a turma sacerdotal, em vez de reunir-se, como de costume,
sobre a plataforma, eram dirigidos ao espaço mais
adiante. Eles davam as costas ao altar morto e
prostravam-se em direção à presença invisível dentro
do santuário. Em vez de hinos e músicas, os quais,
desde os tempos do rei Davi, introduziram suas orações,
nada se ouvia senão o soluço apaixonado e o alarido
alto e dissonante que somente a hierarquia oriental
pode proferir. Em vez de compactos mantos brancos com
que eles normalmente se apresentavam, eles estavam
envolvidos em um saco preto de pelo de cabra, e
envoltos na cintura por um cinto grosseiro, da mesma
textura da vestidura, em vez de faixas brilhantes da
vestimenta sacerdotal. Aquelas vestes sacerdotais
estariam agora rasgadas ou lançadas fora. Com o
peito descoberto, eles moviam, na direção do templo,
seus tecidos negros e gritavam bem alto: "Poupa teu
povo, Ó Senhor!" Esta é uma vívida interpretação da
antiga cerimônia anunciada pelo toque do shofar.
Este é o significado da frase:
"Tocai a trombeta em Sião".
Leonard Ravenhill, 1961
Para nossa meditação, reflexão e ação.
Fraternalmente em
Cristo,
Missionária Mary Ane
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