domingo, 16 de setembro de 2012

UM FILÓSOFO ADORADOR



                                Blaise  Pascal (1623-1662)





              “...nós Nele e Ele em nós, e a Glória que Ele tinha
                Tenho-lhes dado”.                      João 17:22



              Blaise Pascal foi uma das mentes mais brilhantes que já existiu. Quando ele era ainda adolescente, já escrevia livros avançados de matemática que deixavam as pessoas atônitas. Ele tornou-se um grande filósofo, matemático e pensador.

           Certa noite, ele encontrou-se com Deus e toda sua vida mudou. Ele relatou sua experiência m uma folha de papel, enquanto ela ainda estava fresca em sua mente. De acordo com seu testemunho, das dez e meia daquela noite à aproximadamente meia-noite e meia, Pascal foi tomado pela presença de Deus. Ele utilizou a palavra “fogo” para expressar o que estava vivenciando então.

           Pascal não foi nenhum fazendeiro ou ignorante com sementes de capim atrás das orelhas. Ele foi um grande intelectual. Deus penetrou tudo aquilo por duas horas inteiras, quando ele, então, passou por uma experiência que mais tarde veio a descrever como fogo.

            Ele orou após aquela experiência; e,, para guardar a memória daquela experiência  tão maravilhosa , ele escreveu: “Deus de Abraão, deus de Isaque, Deus de Jacó, não dos filósofos e dos cultos”. Aquela não foi uma oração para que alguém simplesmente a lesse; ela não foi um ritual religioso formal. Antes foi a verbalização em êxtase de um homem que havia passado duas horas maravilhosas na presença de Deus. “Deus de Abraão, Deus de Isaque, Deus de Jacó, não dos filósofos e dos cultos. Deus de Jesus Cristo ... O teu Deus será o meu Deus. Esquecimento do mundo e de tudo, exceto de Deus ... Ele só pode ser encontrado como ensinado pelo Evangelho... Pai Justo, o mundo não te conheceu; eu, porém, te conheci. Alegria, alegria, alegria, lágrimas de alegria...” Então ele escreveu “amém” e, depois disso, dobrou o papel, colocou no bolso de sua camisa e ali o deixou.

         Aquele homem tinha condições de explicar muitos dos mistérios do mundo, no entanto ele ficou aterrorizado diante da maravilha das maravilhas, JESUS CRISTO. Sua adoração adveio daquele encontro com o “fogo”, e não, da compreensão que tinha de quem e o que Deus é.

             Para nossa reflexão e exemplo de verdadeira adoração. Que o Senhor nos proporcione experiências maravilhosas em sua Santa e Poderosa Presença.

              Senhor, Eis-me aqui.

              Ensina-me a verdadeira adoração.

            Ao Senhor toda a minha gratidão por tudo que tem feito e que ainda vai fazer em mim e através do Ministério que me foi concedido, por sua misericórdia e para seus propósitos.

      Uma serva que vive debaixo da destra de Justiça de Deus! Aleluia!
                                       Missionária Mary Ane

                                             Envia-me a mim!






















            

Nenhum comentário:

Postar um comentário