Deus é espírito; e importa que os seus
adoradores o adorem em espírito e em
verdade . João 4:24
Desde
que Adão e Eva foram expulsos do Jardim do Éden, a religião tem sido um fardo
insuportável, que toda a humanidade tem carregado nas costas. Além de
significar um trabalho penoso, ela é uma obrigação que a maior parte das
pessoas não consegue ou não quer deixar de cumprir. A própria palavra “religião”
significa religar; normalmente as pessoas religiosas deixaram de lado um
conjunto de cadeias para assumir outro. Não importa o preço, o homem natural
irá sempre seguir esse impulso interno para adorar.
É aí então que o Senhor chega e anuncia
a proclamação da emancipação espiritual tão aguardada, assinando-a com sangue.
Agora, as pessoas de todas as nações do mundo, que têm carregado o jugo pesado
da religião, podem conhecer a liberdade verdadeira da genuína ADORAÇÃO. Nosso
Senhor Jesus falou as palavras que permitem que a luz brilhe sobre nós, a fim
de que haja luz em nossos espíritos, erguendo-nos e içando-nos do lamaçal da
sociedade depravada.
Deus nunca chamou o homem para que
andasse com a lama do mundo até os joelhos, nem planejou que ele se atolasse nas
tradições humanas. Por isso, o Senhor nos liberta, e abre uma fonte de água que
cura as feridas do mundo.
Nosso Senhor Jesus coloca as palavras de
adoração em uma única frase:
“Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em
espírito e verdade”.
Todos aqueles que adoram ao Pai, adoram-no em Espírito e em Verdade. Essa é a verdadeira água curadora para as almas feridas dos homens e mulheres religiosos.
A verdadeira adoração nos coloca acima de todos acessórios da religião, na atmosfera rarefeita da santa e prazerosa presença de Deus. Madame Guyon, uma mística francesa do século XVII, fez desses pensamentos uma letra para um hino muito cantado nas igrejas:
“Deus é Espírito; e importa que os seus adoradores o adorem em
espírito e verdade”.
Todos aqueles que adoram ao Pai, adoram-no em Espírito e em Verdade. Essa é a verdadeira água curadora para as almas feridas dos homens e mulheres religiosos.
A verdadeira adoração nos coloca acima de todos acessórios da religião, na atmosfera rarefeita da santa e prazerosa presença de Deus. Madame Guyon, uma mística francesa do século XVII, fez desses pensamentos uma letra para um hino muito cantado nas igrejas:
Por Madame Guyon
Meu Senhor, quão cheio de doce contentamento,
Passos meus anos de banimento!
Onde eu habitar, habito contigo
No céu, na Terra ou no mar
Onde eu habitar, habito contigo,
No céu, na Terra ou no Mar.
O homem deve ser renovado. Devemos passar
por uma infusão do Espírito da verdade. Sem uma infusão do Espírito Santo, não
haverá verdadeira adoração.
Quão grande é Deus e quão completo o
trabalho feito por Cristo!
Quão imperativo é o arrependimento e a regeneração do espírito Santo!
Quão imperativo é o arrependimento e a regeneração do espírito Santo!
A.W. Tozer,2009
Oh Jesus, fica conosco
Manda a noite do pecado embora
E derrama a tua santa LUZ sobre este
mundo, amém!
Fraternalmente
em Cristo Jesus, O Mestre,
Missionária Mary Ane
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